A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é um distúrbio neurodegenerativo que resulta em uma perda rápida de neurônios, causando atrofia sistêmica dos músculos esqueléticos e declínio da função motora – tal alteração pode ser observada na imagem abaixo.

O laboratório Katsuno investigou a validade do fragmento de titina N-terminal urinária e descobriu que ela estava significativamente maior em pacientes com ELA. Na mesma pesquisa, tal dado também foi correlacionado com as pontuações da Escala de Avaliação Funcional da Esclerose Lateral Amiotrófica Revisada (AFELA-R).
Dessa forma, pode ser concluído que o fragmento de titina N-terminal urinária pode ser um marcador para diagnosticar e estimar a progressão da ELA.

Os números da ELA:
•1 em cada 50.000 pessoas por ano em todo o mundo é diagnosticada com o distúrbio;
•Cerca de 6.000 novos casos por ano;
•Inicia-se, geralmente, a partir dos 60 anos de idade;
•Os homens tem 1,5 mais chances de desenvolver a ELA em comparação com as mulheres.

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